terça-feira, 22 de abril de 2008

No quarto antes vazio
Agora preenchido por uma melodia
Uma letra, um ritmo
O desespero desaparece
Quando o alimento aparece
Salva a alma, aquieta o coração
Calma, mansidão
O transtorno pára, as coisas se acalmam
A vida segue ao som acelerado da balada distorcida
E a tristeza, cadê?
Aquietou-se, quem diria.
O que fazer?
Escutar música, chorar, sorrir, calar, escrever, dormir.
Ou quem sabe, o que você acha de simplesmente (sobre) viver?
Assim, assado, sei la
Vai indo quem sabe um dia da certo
Tudo se acomoda, as coisas acontecem
E aí sim você morre, quieto.
Desculpa, esse não deve ser o final politicamente correto.
Tem que ser uma coisa pra cima, sempre, direto.
Então pensa no seu aí, porque o meu, eu não sei, ao certo.

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