quarta-feira, 2 de abril de 2008

Na mão um lanche diferente, era só uma troca, mas não mão dele tinha um revolver, foi anunciado o assalto, todos se agacharam menos a atendente.
Tão pouco anunciou e já atirou, dois tiros a queima-roupa, do nada, ela simplesmente perdeu a vida, mais dois tiros pra cima.
Outro foi puxado e feito refém, ela era a próxima.
Próxima a morrer??
Mais dois tiros, menos uma vida.
Era a próxima.
Ela acordou com o coração acelerado, sem conseguir respirar direito, ficou bem quietinha embaixo dos lençóis, do mesmo modo que criança fica quando tem algum pesadelo, ou escuta algum barulho estranho.
Foi tão real, que havia dúvidas do barulho dos disparos, sonho ou realidade?
O quarto escuro mais o medo absorveram um barulho estranho, e por alguns momentos ela ficou paralisada esperando tudo passar, o coração acalmar, o silêncio retornar.
Orou para se acalmar e tentou dormir novamente.
A manhã chegou mais rápido, o dia chegou, a noite passou, mas o coração está um pouco apertado.

Um comentário:

Anônimo disse...

o meu tb apertado..c uma certeza...agradecer a Deus por protegar tds nós!!




xerim...