Para não fugir a regra, fui e voltei da Pipa à noite.
Não conheço um dos lugares mais bonitos do Brasil, a luz do sol.
O Lual da Timbalada, pra quem gosta de percussão, os caras são mestres, pena acabar tão cedo.
Vi muita gente bacana, conheci algumas interessantes, sempre fazendo contatos pelo Brasil a fora.
Uma boa pizza para matar a fome, boas companhias para me divertir.
Ao som de Jorge e Mateus, tudo a ver com a festa...rsrsrs....

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Esse feriado foi engraçado, se planejado, não seria tão certinho.
Um dia na rua, outro totalmente em casa, sem por o nariz fora da porta.
Intercalando, rua, casa, rua, casa...
Dormindo, pinicando, descansando, não fazendo nada.
Aumentando o repertório, show de bola, varias coisas boas.

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Ultimamente a gente ta se encontrando mais, conversando mais.
Entre conversas serias, dúvidas engraçadas, vida, estudo, amores, desamores, sobre a vida.
Muita coisa mudou, nós mudamos.
E mesmo assim, é sempre bom quando nos reencontrarmos.

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Estranha, você se define assim.
Sozinha, você sempre quer ficar.
Acompanhada por muitos, família, marido.
E gosta de ficar sozinha, prefere assim.
Entendemo-nos, não é de hoje, você “passa” um tempo comigo, certo.
E eu?
Sinto falta de você, sinto falta da minha amiga, das nossas conversas.
Queria dividir as coisas, as vitorias, derrotas, choro, alegria.
Você é uma das poucas pessoas que eu sou realmente eu, não tenho medo de falar qualquer coisa, por mais leso, absurdo, sério que seja.
E de todo modo, já acostumei com seu jeito “estranho” de ser, nós somos estranhas.
Mas que tal, uma pequena mudança, nada muito drástico, dois minutos no telefone..rsrs...uma coisa mais ousada, passar um dia comigo aqui na minha casa, so pra colocar a conversa em dia.
Nosso medo foi externado, e não quero, e sei que você também não quer que isso aconteça.
Apareça, escreva, será um prazer saber e sentir, de certa maneira, você comigo, e assim posso “passar” um tempo contigo.