quinta-feira, 19 de julho de 2007


Não sei o quanto de dor ele sentiu.
Só sei que ele esteja achando o máximo seu pequeno braço enfaixado, com todos aqueles esparadrapos.
No seu rosto não tinha resquício de dor, só de um menino se sentindo corajoso com o braço enfaixado, fazendo mil planos, como ia escrever, brincar.
E o pai lendo uma receita e dizendo o que teria que fazer no posto de saúde do bairro.
Quando passou e viu o parque os olhos apresentaram um brilho lindo, e foram acompanhando até onde o ônibus permitia ver o parque.
Uma expressão, só uma expressão: “Olha aquilo, pai!!!!!

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