Comi alguma coisa que não me fez bem.... To meio batidinha, meu desejo: não trabalhar, não falar com muita gente, minha obrigação: deixar meu trabalho hoje o mais atraente possível para que essa tarde passe rápido, apesar de gostar do meu trabalho, pois ele me proporciona falar com muitas e muitas pessoas, isso que me dá gás...Mas há certos dias, como por exemplo hoje, gostaria de trabalhar com o fone de ouvido, desligada da sala e desenvolvendo algum trabalho burocrático, só eu e alguns dados.
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Depois de tanto tempo ela engravidou, e a felicidade estava estampada no rosto deles, e em tão pouco tempo ela perdeu a criança, e todos os medos voltaram e o choro está estampado no rosto.
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Enquanto uns se entristecem pela perda do bebê, outro diz meio sem jeito, meio feliz, meio sem saber o que vai fazer, como será daqui pra frente e recebe os parabéns de alguns e brincadeiras de outros pois ele será Papai.
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Depois de algum tempo escuto: “Nunca mais tinha escutado sua voz, tava com saudade” – isso me quebra toda, apesar da pouca idade a vejo como uma figura de mãe, apesar de estar um pouco mais distante, não poder andar juntas, ainda é e sempre será uma pessoa muito especial pra mim.
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Antes era 2, depois de algum tempo passou a ser 3, ninguém sabe por que o 3 foi se apoderando da casa, há alguns dias o 3 não foi mais, o 1 não sabe porque, tão pouco pergunta para o 2.
Os 2 estão mais próximos, a casa maior, ou o menor número de pessoas aproximam as pessoas.
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Há um tempinho senti uma mudança, uma aproximação, um certo respeito, uma certa igualdade, não há mais tanta disparidade, e o respeito é mutuo, e as historias são quase as mesmas, mudam apenas os personagens.
Houve uma colocação de idéias, a vontade de querer mudar foi exposta, e o sentimento foi esse: igualdade.
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Num instante todas as linhas se perderam e o pensamento não seria mais o mesmo, mas felizmente a tecnologia trata da recuperação, pelo menos das linhas.
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Pelo menos por uma hora, cada um fica no seu mundo, na sua viagem, com suas músicas... Depois desse intervalo todos voltam à sala (sem mesmo terem saído dela) e se misturam novamente.
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“One life
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Depois de tanto tempo ela engravidou, e a felicidade estava estampada no rosto deles, e em tão pouco tempo ela perdeu a criança, e todos os medos voltaram e o choro está estampado no rosto.
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Enquanto uns se entristecem pela perda do bebê, outro diz meio sem jeito, meio feliz, meio sem saber o que vai fazer, como será daqui pra frente e recebe os parabéns de alguns e brincadeiras de outros pois ele será Papai.
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Depois de algum tempo escuto: “Nunca mais tinha escutado sua voz, tava com saudade” – isso me quebra toda, apesar da pouca idade a vejo como uma figura de mãe, apesar de estar um pouco mais distante, não poder andar juntas, ainda é e sempre será uma pessoa muito especial pra mim.
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Antes era 2, depois de algum tempo passou a ser 3, ninguém sabe por que o 3 foi se apoderando da casa, há alguns dias o 3 não foi mais, o 1 não sabe porque, tão pouco pergunta para o 2.
Os 2 estão mais próximos, a casa maior, ou o menor número de pessoas aproximam as pessoas.
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Há um tempinho senti uma mudança, uma aproximação, um certo respeito, uma certa igualdade, não há mais tanta disparidade, e o respeito é mutuo, e as historias são quase as mesmas, mudam apenas os personagens.
Houve uma colocação de idéias, a vontade de querer mudar foi exposta, e o sentimento foi esse: igualdade.
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Num instante todas as linhas se perderam e o pensamento não seria mais o mesmo, mas felizmente a tecnologia trata da recuperação, pelo menos das linhas.
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Pelo menos por uma hora, cada um fica no seu mundo, na sua viagem, com suas músicas... Depois desse intervalo todos voltam à sala (sem mesmo terem saído dela) e se misturam novamente.
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“One life
But we're not the same
We get to carry each other
Carry each other”
One – U2
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