Já me disseram uma vez que a vida é só uma chama que pode se apagar a qualquer momento.
Vivo agora, morto daqui a um segundo.
A vida se mira no escuro ou na verdade não se mira, porque não sabemos o que acontecerá nos próximos instantes.
Atividade corriqueira podendo se transformar em um pequeno/grande acidente, você vê, pensa, passa, age e ver se tudo vai da certo.
Uns agem com calma, outros apavorados.
E depois a rotina volta ao normal e nada passou de um susto.

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Fala, fala, fala, fala, fala, fala sobre diversas coisas, dia-a-dia, futuro, passado, chega meio calada e depois fala, fala, fala, fala, fala, fala.
A conversa agora aparentemente é sem o peso de ontem, há certa igualdade, menos angustia, menos pressão, não há tanta dependência porem há mais solidão.

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O jeito agressivo muitas vezes esconde a docilidade.
Simplesmente sente a falta de delicadeza no dia-a-dia.


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Ausencia.

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Antes mesmo de ser gerada, ela já mudou de nome, pálida, lívida, não é um significado legal.
A futura mamãe pensa em um nome bonito, forte.

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Bom findi pra todos.