sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Aniversários

Por incrível q pareça dinheiro caiu do céu...surpresa mto boa...
Se não tivesse sido trágica, dias atrás, hoje poderia ser uma comédia, a historia.
Mas isso também acontece.

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Um dos almoços mais agradáveis q eu tive nos últimos tempos, as historias e lembranças dinfância, mto engraçado.
Mto bacana lembrar de tudo..
Ô povo q gosta de uma resenha, se uma esquece o cartão do restaurante, o outro q não quer parar pra outra cumprimentar os “grávidos” do ano, e a outra q grita pros grávidos q ele não querer parar.....entre outras coisinhas gostosinhas q aconteceu...

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Níver do meu pai ( q diz q não gosta de comemorar) e níver do meu amigo (meu ex-futuro, como o chamo), uma graça de pessoa.

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Eu e meu pai sempre tivemos mtas diferenças, eu discutia mto com ele, sempre fui mto questionadora e o questionava também, mas na verdade, na verdade, nós somos bem parecidos, por isso o choque, ele dizia q eu era sempre do contra....srsrs...e as vezes era msm...
Até hoje tem alguns pontos q eu discordo eh verdade, há algumas coisas q eu já perdoei, mas ainda ficaram resquícios, teve um tempo q eu era meio indiferente com ele, nem amor, nem raiva, não sei se existe isso com pais...mas eu me sentia assim...mas apesar de algumas coisinhas, ele sempre foi o supridor da casa, o pai de verdade, minha mãe sempre falava q ele era tão “besta” pros filhos q não prestava...de tão bom, estragava..
Eu só fui entender q eu não tinha nada a ver com o “causo” em si, e comecei a me questionar “quem era eu” pra ter raiva do meu pai por algumas coisas q ele tava fazendo (ou tinha feito, sei la) q eu não gostava, quem era eu??? o “bicho” maior na verdade quem fez fui eu e na minha cabeça.
Mas sempre tive orgulho do meu pai, um homem extremamente trabalhador (trabalhou em tanta coisa nessa vida, pra nos sustentar, pra nos oferecer o q ele não pôde ter) , honesto, um bom pai, um bom companheiro, supridor de toda a sua família, q não é tão pequena, um cara com um coração do tamanho do Brasil, que não se prende a coisas materiais, que ajuda qdo pode e quando não pode também.
Eu e meus pais temos uma linguagem só nossa, q a gente a risada de coisas q só a gente entede,e isso eu acho mto bacana, hj sou o 3, escuto todos os dois.
Sou bem parecida com ele em muitos e muitos sentidos, atitudes, hoje é bem interessante nossa relação, a gente conversa sobre trabalho, ele me conta sobre o trabalho, sobre os negócios que ele quer fazer, todos os brinquedinhos novos, hoje chego, abraço, beijo, desarmo, dô bronca, só tenho que elogiar mais, tenho essa dificuldade, brinco mais q elogio.
Os princípios, os valores dos meus pais, por mais q sejam pessoas simples, por mais q eles não tenham noção do quão grande são, me deram a melhor base que eu poderia ter.

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